dezembro 13, 2010

lista de Ano Novo

Como tudo muda..
E a partir da mudança que crescemos e superamos obstáculos; assim a gente melhora. Ou piora.
Nunca me imaginei fazendo listas, sou péssima.
Ainda mais com promessas de um ano novo, que vai se renovar mesmo contra minha vontade.
Mas como tudo muda, eu vou listar e tentar cumprir!

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Eu prometo me dedicar aos afazeres sendo responsável na atividade que fizer, porque vou confiar na capacidade que me foi destinada.
Espero sempre contar com a confiança de que posso, que sou capaz.
Vou me adequar ao caminho da reflexão tão presente no meu cotidiano.
Serei enérgica, a fadiga me visitará muito menos. Espero.
Vou trilhar e acreditar.
Vou aceitar sem chorar que nem sempre estarei certa.
Vou tentar mais, me esforçar mais.

novembro 26, 2010

A Máscara e a Ilusão

Ao que dizem, a essência é nosso bem mais concentrado e digno, 
É a possessividade individual,
O ato de sermos nós mesmos.

A construção da personalidade se dá através de máscaras,
desculpem o copo d'água.

Nós representamos, 
O palco é a vida.
A vida, a peça mais longa.

E foi copo pois não vai influenciar de forma extrema no pensar agir diferente.
Até assim seria outra máscara.

novembro 19, 2010

Vida

E eu estou feliz e contente.
Eu pude ver meus erros.

novembro 16, 2010

Obrigações

Já passou o tempo em que pude esperar.
Na verdade, eu não poderia ter parado nunca!
Mas o problema está em só ver problemas e parar.
Nuvens, nuvens de palavras-chave emanam, mal posso dormir.
Sinto medo quando ele está distante.
Mas isso eu vou superando.
Vou fazer meu currículo, isso tem me pesado muito.
No plano de ideias, vou devagar.
Sempre fui tartaruga.
Mas pelo menos não estou mais a parar.

novembro 14, 2010

13.11.2010

Me falta design, atenção ou mesmo falta o que falar. Me falta displicência, honra e temor.
Me falta criatividade e avidez de vida.
São dias que passam, não têm porque.


Pensei poder fazer de um tudo, detida por mim, parei por aqui.
São olhares críticos, e com razão.
Eu preciso me expor, eu me devo isso.
E por isso cobro.
Cobrança cotidiana e refutável de injúrias.
Não me leva a qualquer lugar.
Eu preciso crescer.
Não consigo aprender nada. E por que?
Talvez seja burra mesmo, me falte humildade.

novembro 13, 2010

Hoje

Eu não fui me descobrir palhaça.
Nem o menos tentar saber.
Do palhaço grotesto apenas retirei um sonho grotesto.
Acordei assustada.
Fiquei sem voz por lá.

novembro 12, 2010

Amanhã

Amanhã eu vou tentar me descobrir em mais uma coisa.
Eu vou rir do meu ridículo.
Ou sair correndo.
Como sempre.
Amanhã vou descobrir que não sou palhaça, que não aguento o tranco.
As gozações do público pedinte de risos.
O gerenciamento de atenção.
Se eu acordar.

novembro 07, 2010

Meu amor


Vem cá pra perto de mim.
Porque só você me domina.
Entende meu chamego cotidiano.
Eu me descobri me dedicando a você.
E estou satisfeita por carregar esse fardo.

Socializando finalmente!

Sexta-feira, dia 5 de novembro de 2010 houve em Nilópolis a III Parada da Cultura.
Realizada pelos alunos do Curso Superior de Produção Cultural do IFRJ, com o tema "O nosso popular é multicultural", o evento contou com diversas apresentações, rodas, exposições, fotografias e palestras.
As mães compareceram, alguns amigos também.
A alegria compareceu em cada participante que vislumbrava as atrações e escolhia entre fotos de banda ou dreadlocks, discussões sobre a importância das mídias e o fotojornalismo.
Eu vi palhaços, índios, sertaneja (no caso, eu), jongo, oficina de automaquiagem, show de mágica; eu vi os bois Caprichoso e Garantido no pátio da minha faculdade.
As multicoisas, os multiassuntos de todos com todos, para todos.
Eu estou feliz.

novembro 06, 2010

06.11.2010

Eu queria que você saísse daqui.
Ir para longe e me deixasse em paz.
Eu queria que os dias fossem vazios.
Não te encontrar.
Eu queria ser ótima.
Existir e me fazer.
Eu queria ser você.

novembro 03, 2010

03.11.2010

A conexão mundana não voltou.
E me vi dependente de algo que pode ser posto em stand by por mais uns instantes.
Preciso e não.
Mas foi bom, escrever sem a interrupção das janelas de conversação deixa crer que sou capaz de produzir alguma coisa, nem que seja para alimentação de meu ego.
A escrita de sentimentos sempre foi vista como fuga em favor de minha covardia, expressar lamentações sempre foi meu forte, isso me afastou muitos indivíduos, prováveis amigos. Criei-me em ajuda própria solidante e em instantes fui me reparando de modos e trejeitos errôneos, mas hoje eu consegui demais.
Meu forte nunca foi a administração seguida de planejamento, execução e prestação de contas, nunca presto, não me importo e me machuco depois.
Talvez precise mais de tabelas, cronogramas, organogramas e organização, escrita. Confio muito na Vgan, mas ela acompanha minhas andanças e mudanças de humor. Meus sentidos fazem misto aos gestos mecânicos, cotidianos, ainda não sei dar bom dia.
Eu pude forjar situações apenas para me inspirar, meus caminhos também se alongavam.
Tudo pela escrita.
Uma pena, eu comecei a resumir, os tópicos proveram mais tempo sociável e eu me internalizei mais do que poderia pensar.
Agora o papel, por vezes a tela, fragmentados desbancam o ideal de continuidade, tão difícil e almejado.
Porém, o porém de tudo que se tenta explicar por aqui sai da forma mais paleolítica para exibição, tudo passa como a corrente do rio, carrega, sem aviso. Os tópicos me proveram a materialização dos flashes pensativos, a junção de letras no objetivo de se expor, nem que seja só a mim.

02.11.2010

Hoje as coisas estão acontecendo na base da lei de Murphy, esse cara que nunca ouvi falar sobre outra coisa a não ser quando as coisas dão errado.
O Murphy, o da minha cabeça, traz à tona o incômodo e esconde que na vida deve haver aceitação, não podemos manipular a dedo toda a realidade, muito menos os segundos que o ônibus vai passar antes de chegarmos ao ponto, mas bem ao ponto de vê-lo partir e só esperar por outro.
Faz tempo não escrevo do jeito como fazia aos meus 16, 17, 18, 19, 20, 21. Obriguei-me a largar o caderninho e parar de apenas sincronizar meu espaço ao planeta Terra, para então viver mais alguns segundos por aqui - sentir as pessoas, falar e me expor ao desconhecido com ouvidos atentos e presentes.
Resolvi parar de me esconder, trocar palavras e esperar pela opinião.
A toca deu uma diminuída brusca, se não fosse minha mania de poucos amigos junto com a promoção excessiva destes. Arrastei meus queridos para perto demais, agora só vejo confusão, as idéias batem e rebatem a todo instante em mim. Sou a responsável. E a resposta só pode vir por minha decisão.
Eu aprendi a esperar e me confortei em ficar assim, porque é mais fácil jogar culpa em não deu para resolver do que não quis resolver. Nunca tive cobrança do que ser na vida, acostumei a deixar correr, a poder escolher o que fosse do agrado; não tenho perspectiva.
Fixei no mural interno que não devemos ouvir o alheio, que tudo é problema nosso, realmente, nós sempre estamos envolvidos, sendo egoístas ou altruístas.
Vivo por viver, por já estar aqui.
Não conheço a palavra dedicar, os créditos acabam sendo transferidos pelo desisto. Eu nunca digo desisto, mas sempre pratico o desisto, e sabe como?
Apenas sumindo.

A música veio em boa hora..
“so give me something to believe”

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faz jus ao nome

Eu me iludi.
Tú me iludiu.
Iludiu assim mesmo, erroneamente.
E eu deixei.

novembro 01, 2010

incômodos pulsantes

Ao invés de se importar com meus defeitos, porque não vivemos cada um por si se a época do egoísmo aflora todos os sentidos?
Porque ao invés de me culpar, você não culpa a si mesma de ficar perto de mim?

setembro 24, 2010

insônia fumegante


DIGA ONDE ESTÁ!!

O que está prometido, eterno será

Suas mãos transpiram proteção
Meu lidar teve que se adequar
Porque confiança é um obstáculo
Ainda vou me salvar

setembro 20, 2010

De Longe


E agora eu vou.
Sem pulos ariscos, de longe, devagar.
No diferente.
Porque é recíproco.
Até o momento.
E eu acredito que se o planejar desaparecer, você não vai me embromar.

ADEUS

Incrível como sentimos o antes do acontecer.
Eu percebi que não sei mesmo viver em público, exibir a troco de comentários.
Vejo que descobri onde preciso melhorar, ou não.
Estou feliz pelo fato de tudo ter prosseguido, me sinto livre de culpa.
Minhas intrigas internas soam só RAZÃO, eu me orgulho e aprendo que o amor de si é o principal.

O amor, assunto sempre presente para mim, denota confiança.
Preciso me amar para confiar em mim.
Preciso confiar em mim para não me deixar influenciar pelo outro.
E por que toda essa confusão que você causa?
Me confundo pois não confio em mim.
Agradeço à razão, ela me fez pagar para ver.
E eu sempre pago para ver, pois não acredito em mim.
O tempo relativo impera.
Mudei, e agora você.

setembro 18, 2010

Se quero posso, não posso tentar me acabar.
O intuito de escrever é persistir nas ideias e mostar por que?
Ainda não ingeri o fato de viver em público.
Eu me envergonho.
Apesar de minha vida comum não faz a menor diferença nos eventos cotidianos.
O sentir pequena e instrospectiva persegue.

O meu único é amar!
Sem mesmo saber como dizer, mas já dizendo.
Ou tendo dito.

setembro 12, 2010

É, eu ainda moro aqui


Ai que domingo!
Grr..
É a primeira vez que remungo aqui, acho.
Que fique bem claro: resmungar é fato constante no meu dia a dia.
Já acordei querendo ir à praia e reclamando porque tinha que fazer um trabalho para entregar amanhã que devia ter feito há 3 semanas.
Enfim, essa situação foi extremamente causada por minhas próprias atitudes, será que elaboro meus resmungos?
Talvez.
Enfim, o trabalho ficou pronto logo, e sim, poderia ter pego esse sol lindo e bronzeado essa amarelês na face.
Resolvi dar uma de néim e honrar meu cep pegando sol na laje como toda moradora de subúrbio, quando uns amiguinhos muito fofos me ligaram para eu prestigiá-los ensaiando.
Não, não vi o ensaio porque demorei enrolando na internet fazendo absolutamente nada além de fuxicar a vida alheia.
Comi e dividi um pedaço de torta crocante ultra calorenta e a fome não passou.
Fomos comer o tal glorioso cachorro quente que vem até na caixinha da padaria vermelha.
Foi aí...
Eu senti toda a descrepância que as pessoas tem consigo mesmas nesse bairro!
Que coisa mais chata.
Uma droga de um cachorro quente, todo mundo olhando.
"Hum.. olha linguiça.." -na moral

Meus filhos vão crescer muito muito longe daqui!
...

setembro 11, 2010

No Doubt, falo por mim

" go on go on
just walk away"


-The Cure








Sim, eu vou prosseguir e não lamentar mais.

setembro 08, 2010

Que bom, você não deletou.
Antes que eu soubesse, te dei bom dia.
Não poderia arriscar o furto dessa sensação.
Qual é mesmo a cor dos seus olhos?
Eu não percebi.
Porque ainda não sei o que vi.
Mas hoje, eu sei, você me vê.
E que bom!
Você não deletou.
E eu não vou te privar de nada, pois me farei feliz com tudo o que conseguir, inclusive o exagero que é prática sua algumas vezes.
Quando me procura e me chama para dançar eu gosto.
Vai ver que enquanto me permitir, eu bancarei a desejada apaixonada.
Mesmo com a guarda feita, não vou parar por aqui, eu vou te permitir.

setembro 07, 2010

Dias e Noites Prolongadas

Sinceramente, não sei o que significaram todos esses últimos dias.
Estou feliz por ter cumprido meu objetivo de retirar o que não cabe mais de dentro de mim.
Vejo que tentativa tem sim número certo, é o único, e só.
Não estou aqui grifando números, nem pré determinando os fatos.
Nesse universo relativo, nada é tudo e tudo pode não significar nada.
Nossa, que coisa mais clichê, mas agora já foi digitado.
O sentimento aqui hoje está meio "foi pro papel".

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Passou...
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Então venha, meu desejo.
Me entenda, me queira, seja verdadeiro.
Ou não.
Eu só quero sentir.

setembro 06, 2010

O que o vento não leva...

Você diz que nunca sentiu nada igual.
Eu nunca pedi tanto para o tempo parar.
Não queria ver o sol, mais um dia nascer e finalizar o período anterior.
No entanto, me vejo satisfeita, pois não idealizo finais.
Até porque, tudo isso pode não ser nada demais.
E não vou me preocupar.

setembro 04, 2010

-futuro

E agora?
O que fazer para não estragar minhas suposições?

-presente

E agora?
O que fazer com essa eminência sentimental?

-passado

E agora?
O que fazer com essa agonia expulsa do caminho?

setembro 03, 2010

[sentir]

" Right by my feet, lay bronken glasses
You skeleton boy
Swept from the walls, chips on my shoulder
I gotta see it through"

Hoje não quis me esquentar com meu dilema.
Bem no fim da música, foi o fim, não cabe mais aqui.
Será que consegui seguir adiante?
"Mas sua alma tem 18 anos", então me tranquilizei.
Como num filme, mesmo que o momento não se prolongue, já prestigiei meu final feliz.
Essas lembranças vão ficar, porque me agradei.
O novo é bom, também.
E fico por aqui, com a confusão prévia da minha caixola, seguida pelo contato.
Gostei do contato, não me enganei.



setembro 02, 2010

[deparei o abismo]

" Your love is out
But even despite it all
Give me your hand
Let's face this night and see it through"

As palavras emanam sentimentos e me permito ao improvável já sabendo que não retirarei nenhum proveito.
No instante que me deixo fluir ao ir e vir de sensações, ninguém sabe dos meus interesses.
Se ao menos percebesse...
Eu me contento com a troca imparcial, sem o contato físico, e ainda dividir com a outra face que ao meu ver já lhe possui.
Já é costume repartir.
Mas talvez eu goste assim, longíquo.
O limitado valoriza meus preciosos detalhes e eu os venero insistentemente.




setembro 01, 2010

[afeição]

"You're too much
I'm taking that we're over
Should we even care at all?
Too much, too much
Let's shake hands and say goodbye"

Então hoje foi o dia que eu tomei coragem e falei.
Oi.
Mas a percepção não deve ter atingido, até porque acho que seu olhar está em outro canto.
"Ai o amor..." -eu ouvi.
Ai se fosse meu, por um momento.
Apenas para arrancar essa curiosidade que logo logo vai passar.
Um fio do objetivo consegui, mas acho que não vai ser sempre assim.
Pelo menos, invento.
Na minha mente vai pairando inúmeros pensamentos, enquanto a realidade agride.
Porque nem sempre expresso meu incômodo, a preguiça reina muito por aqui.


agosto 30, 2010

[desejos]

''"I close my eyes on the dance floor
And forget about you
I lose myself in flashing colors
I've gotta see it through""


Mais um dia ainda não terminado, assim como nada vai acabar.
Sinceramente não descobri o que estou esperando ou se é preguiça de fazer.
Eu queria muito, mas descoberta também corta emoção.
Porque a verdade não dói, ela testa os limites do quanto podemos aguentar até a chegada da próxima jornada.
Porque a novidade sempre vem, depois e durante, não se importa com prontidão.
E já que muita coisa não está nem aí, hajo conforme dita meu cotidiano, pois não vivo somente pelo instinto, eu reflito. E como reflito...
Vou recriando sem deixar escapar do coração.
Porque daqui a pouco vai embora e todos vão esquecer... Sequer notar.



agosto 29, 2010

sem título

Sempre tento agradar.
Eu não penso, nem escolho a meu gosto.
Por isso resolvi vir aqui, onde todos me veem e eu vou morrer de vergonha por estar fazendo isso.
As descobertas por vezes um tanto atrasadas não me fazem uma pessoa que ficou para trás, dessa vez vou respeitar meu tempo e esquecer do mundo. Obviamente pensei em egoísmo, mas não é e se alguma hora for, aconteceu.
Queria prestar continencias e orgulhar meus feitos mas, por enquanto, só possuo a mim.
A criatividade vai a mil e não escrevo mais do que penso e reflito, porque eu nunca invento.
E nem por isso demonstro meus interesses, pois tenho medo do vão que a caixola constrói e me destrói profundamente e profanamente.
Sempre tento tentar.
Eu não paro um minuto, eu nunca decidi.

julho 25, 2010

se remoência existe não sei, só sei que está aqui

E essa remoência que fica e me espanta, toda vez que eu te vejo
E você se aproveita
Mostra o passado juntos e esconde os problemas passados
E isso é superar?
Ainda não entendi nem quero conceber
Porque me canso rápido
Mentira, eu lerdei muito
Porque eu não tirei você daqui

julho 20, 2010

mantendo vícios

Assim eu fico aqui, no meu pensamento, nas minhas atitudes, meu jeito naturalmente egoísta de ser.
Por que serás que a aflição é mais destacante que os próprias atitudes?
Premeditei a labareda não acender porque assim daria mais trabalho, então as espontaneidades foram se afastando e me encaixando num cubo de sorrisos e poucos movimentos.
Às vezes me sinto intocada, sempre olhando de longe..
Gostaria de estar mais participativa.
Me faltam palavras e expressão pois me fechei, estou confortável?
Discordo disso tudo!
Não estou suportando essa mente que não processa!

junho 26, 2010

encontro da ancestralidade

Eu vou tentando e surgindo das trevas do meu corpo. Ainda não encontrei motivos para entendimento dessa discordância com o mundo imaginário, que me refuta em pensar e agir esmiuçando cada patamar existente. Comeria minhas próprias idéias, sem chance de exercer nojentisses, porque eu guardo, então se exposto, pego de volta.
Sentindo tudo por dentro, egoistamente; penso como poderia modificar meu processo de entrega ao mundo de forma natural. Enquanto continuar maquinando, falsifico a instabilidade, a surpresa, o entusiasmo e o repentismo.

junho 18, 2010

http://www.overmundo.com.br/banco/somos-os-primeiros-habitantes-deste-pais

Um tempo que não era meu, uma vivência jamais esclarecida por conta das concepções da cidade grande.
Sempre fui da cidade grande, do subúrbio da cidade grande, e sempre fui grande! -em meus pensamentos
Hoje, foi um dia especial, fui a um encontro de artistas indígenas e pude "rachar" um pouco os conceitos impregnados na minha cabeça, pude esvaecer um pouco da neblina que formam envolta dessa cultura tão vasta e mística, me desculpem se o termo não se adequa, sou ignorante no assunto.

Fui tomada por uma paz e tranquilidade inexplicáveis.
e com isso, estabeleci mais um sonho: conhecer uma tribo.

junho 13, 2010

momento gaymoticon

Thata, eu te adoro!!

' thamires trianon . ' diz:

*e ai tá terminando?
@ HeyKatzuki diz:
*to
' thamires trianon . ' diz:
*=]
*eu to no meio
@ HeyKatzuki diz:
*ker dizer
*nem tanto
*pq não fiz a intro
*vou deixar pro final
' thamires trianon . ' diz:
*e a conclusão
*?
@ HeyKatzuki diz:
*então ainda falta bastante!
*kkk
*eu to esmiuçando bastante
' thamires trianon . ' diz:
*hm/
*vc é o maximo *-*
@ HeyKatzuki diz:
*num entendi..
' thamires trianon . ' diz:
*ué eu disse q vc é o maximo
*tá conseguindo fazer bonitinho
*e q acho q me inspiro em vc nesse aspecto de entendimento
*vc tem sensibilidade, nessa profissão isso é de certo modo, um talento
@ HeyKatzuki diz:
*hum
*cadê o gaymoticon??
*nhaaaa
' thamires trianon . ' diz:
**_*
*hehe
*vc me inspira nesse aspecto

>>ela me ama
srsrsr

junho 12, 2010

É muita pretensão postar alguma coisa hoje, dia dos namorados

E ainda vem reclamar meu viva à solteirisse.
Mas eu to, não to?..
Por que ficar nesse blábláblá se a realidade é essa?
Bem, eu vou viver o que estou vivendo..
Não vivem dizendo que hoje é apenas uma data onde o comécio aproveita para arrancar mais dinheiro do nosso bolso?
Então, deixa eu dar meu viva!!
Viva à solteirisse!!

junho 05, 2010

Tempo

Era uma garota que tinha dificuldade em entender o porque da necessidade da leitura.
A criança deglute e aprende, ou será anexar como verdade o que os mais influentes (adultos) dizem que é o que deve ser?
Lá vinham os primeiros livros paradidáticos e uma deles era "O menino que adormeceu o tempo", já imaginam o que aconteciam quando o garoto tocava a flautinha, né. Ou coisa assim. Minha memória é curta, não tenho certeza se é isso mesmo..
O tempo adormecido ou passado adiante e veloz fica em critério de cada subconciente, ele caminha por si e não se altera, o que se modifica são as medições, nossos relógios.
Numa realidade tão variada e plural em que vivemos, as personalidades se confundem e mistificam assuntos em comum; tudo é verdade, a partir do momento em que aceitamos.
Em era das trocas intensivas de informações, o longíquo impera, conectado ao mundo, penso se estamos comunicados a nós mesmos. Mergulhando em pensamentos pessoais e grupais, simulamos dialetos de acordo com o todo vigente e as mudanças vão acontecendo e nós, nos adaptando.

Bem, se tempo é relativo, então não podemos cobrar uns dos outros mais ou menos tempo.

maio 31, 2010

Frio interno

Assim, deixa eu ficar aqui quietinha e sonhar com meus devaneios. Deixa eu passar o ano e na brisa sem prestação com ninguém. Deixa eu crescer para me existir dentro do espelho e conseguir encarar. E aí, eu vou conseguir ser sem pedir para ninguém deixar..

maio 30, 2010

Ao natural

A tranquilidade que impera aqui dentro, eu sei que é momentânea, mas eu vou curti-la mesmo assim.. Fico pensando demais no quanto e quando as coisas estão por vir e elas nem chegaram.. Sou egoísta, reconheço, é a falta de segurança junto com a vontade de consertar que me deixa assim.. Metódica.

maio 15, 2010

O Novo

E pq as palavras dos outros se encaixam em mim??
Acho q meu processo de pensamento começou a nadar mais devagar..
Enquanto vivia no meu mundo, podia criar muito mais, e agora, a sincronia não se deu, ainda não misturei..
Mas eu espero, não tenho pressa.

Pq eu só espero oq me vale.

maio 06, 2010

Não ligo para qntas voltas terei de dar

Começo um novo, na ância do que está por vir..
Ao mesmo tempo descobrindo e deixando vir.

abril 28, 2010

e porque não externar idéias??

abril 25, 2010

socializando sentimentos

Quê q faz crescer?
Críticas ao meio
Apodrecem, chateiam, perseguem
Em noites sem fim

Na casa dos desgostos
Escuro, sem foco

A cidade nos revela
Altera reflexão
Progride os problemas
Intensifica o medo

Eu trago ou trago
Repulsa geme, trás ao pé do ouvido
Perturba o incômodo
Retira felicidade

E por que me ignoram?
Discute e decide o que penso
Passo como invisível
Aos passos, pessoas, passagens, lugares

enfim, acompanhada!

Conhece a mania da hibernação? Então, tô com ela..
Ao mesmo tempo q vou criando finalmente uma rotina, acometo o sentimento por algo real, fluindo cada vez mais nessas nuvens de ilusão que são tão livres. E elas ficam juntinhas, às vezes, ficam por aí se exibindo, se existindo, se acontecendo, se chovendo, até se desenhando..
Eu caminho e percebo a rotina das pessoas, me pergunto como conseguem seguir nas ordens, no conviver, como o dia-a-dia pode nos trazer devagarozamente nossos desejos e ambições, nunca estabelecendo ciclos. A vida continua, por isso me apaixonei por ela, por incrível que pareça, por nunca cumprir um ciclo..
Vou continuar congelando as coisas sempre que achar necessário, posso parar agora mesmo, posso voltar a fazer isso em 47anos, não quero um início, meio e fim; talvez por isso não gosto de filmes..
O mais interessante em tudo, é meu relacionamento com a segunda até sexta intensamente, sem faltas; é o final de semana sem a compenetração do ficar só, sem o esforço pra ser esquisita só pra não falar com ninguém.
Depois desse post, acho que gosto da rotina..